Regressei a casa, depois de uns dias no Alentejo. Tinha resolvido "descansar" mas levei as minhas netas e... o resto é história. No entanto - e como estava a tentar gozar aquilo a que os comuns mortais chamam "férias" - levei para ler o último livro da trilogia Millennium do pobre do Stieg Larsson - "A Rainha no Palácio das Correntes de Ar". É fascinante, não tão emocionante como os outros dois, mas com informação muito específica - neste caso sobre a "secreta" sueca e, por extensão, sobre o jogo sujo das "secretas" em todo o mundo (ou quase). Mostra bem como o terrorismo serve de pretexto para os maiores abusos.
Estou a menos de meio - e vou ter que deixar o resto para depois porque tenho trabalho à minha espera - mas já me apercebi de uma coisa. Tudo o que li sobre o livro diz que é mais centrado na figura da Lisbeth Salander: é verdade em termos do seu passado mas não em termos de acção. Até agora, ela ainda está presa no hospital. O que dá para ver é que o Stieg Larsson devia ser um jornalista genial. E incómodo. Este livro mostra um trabalho de investigação bastante alargado. No entanto, é um romance e não me esqueço desse pormenor. Deixo-vos com estas pistas. Agora, vou trabalhar.
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